domingo, 12 de dezembro de 2010

Não haverá por aí nenhuma?

Enquanto uma parte da próxima revista já está na gráfica, o resto deve ir para lá amanhã, segunda-feira. E apesar dela ir ter muita coisa de motos portuguesas, dois dos principais artigos são dedicados a marcas estrangeiras ou, melhor falando, a japonesas. Um, sobre o qual já falei aqui há uns dias atrás, foi o dedicado aos primeiros tempo da Suzuki no mundo das competições. E o outro foi o artigo da capa da revista, sobre a saga da fantástica Yamaha DT125 a qual, bem feitas as contas, é talvez a moto clássica que conta com mais exemplares em Portugal. Apesar de nunca ter tido nenhuma, sempre admirei esta moto. Comecei primeiro por admirar as maravilhosas linhas do primeiro modelo com o guarda-lamas dianteiro de alumínio colado à roda e os dois amortecedores traseiros, depois encantei-me com a refrigeração a água e os travões de disco dos modelos dos anos 80 e ainda hoje, ou pelo menos até recentemente, ficava fascinado ao ver como as DT 125 R e XR, que no fundo não deixam de ser evoluções das primeiras DT125, como elas continuam a vender-se tão bem e a ser uma das motos preferidas da juventude. No meio de tudo isto, no entanto, ficou uma tristeza. A de não conseguir descobrir uma DT125 da primeira geração da qual pudêssemos fazer uma foto para o artigo. Descubrimos uma XM, em excelente estado, descubrimos LCs, e Rs não faltam, mas DT 125 do começo dos anos 70, só de catálogo. Será possível?

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