 Enquanto uma parte da próxima revista já está na gráfica, o resto deve ir para lá amanhã, segunda-feira. E apesar dela ir ter muita coisa de motos portuguesas, dois dos principais artigos são dedicados a marcas estrangeiras ou, melhor falando, a japonesas. Um, sobre o qual já falei aqui há uns dias atrás, foi o dedicado aos primeiros tempo da Suzuki no mundo das competições. E o outro foi o artigo da capa da revista, sobre a saga da fantástica Yamaha DT125 a qual, bem feitas as contas, é talvez a moto clássica que conta com mais exemplares em Portugal. Apesar de nunca ter tido nenhuma, sempre admirei esta moto. Comecei primeiro por admirar as maravilhosas linhas do primeiro modelo com o guarda-lamas dianteiro de alumínio colado à roda e os dois amortecedores traseiros, depois encantei-me com a refrigeração a água e os travões de disco dos modelos dos anos 80 e ainda hoje, ou pelo menos até recentemente, ficava fascinado ao ver como as DT 125 R e XR, que no fundo não deixam de ser evoluções das primeiras DT125, como elas continuam a vender-se tão bem e a ser uma das motos preferidas da juventude. No meio de tudo isto, no entanto, ficou uma tristeza. A de não conseguir descobrir uma DT125 da primeira geração da qual pudêssemos fazer uma foto para o artigo. Descubrimos uma XM, em excelente estado, descubrimos LCs, e Rs não faltam, mas DT 125 do começo dos anos 70, só de catálogo. Será possível?
Enquanto uma parte da próxima revista já está na gráfica, o resto deve ir para lá amanhã, segunda-feira. E apesar dela ir ter muita coisa de motos portuguesas, dois dos principais artigos são dedicados a marcas estrangeiras ou, melhor falando, a japonesas. Um, sobre o qual já falei aqui há uns dias atrás, foi o dedicado aos primeiros tempo da Suzuki no mundo das competições. E o outro foi o artigo da capa da revista, sobre a saga da fantástica Yamaha DT125 a qual, bem feitas as contas, é talvez a moto clássica que conta com mais exemplares em Portugal. Apesar de nunca ter tido nenhuma, sempre admirei esta moto. Comecei primeiro por admirar as maravilhosas linhas do primeiro modelo com o guarda-lamas dianteiro de alumínio colado à roda e os dois amortecedores traseiros, depois encantei-me com a refrigeração a água e os travões de disco dos modelos dos anos 80 e ainda hoje, ou pelo menos até recentemente, ficava fascinado ao ver como as DT 125 R e XR, que no fundo não deixam de ser evoluções das primeiras DT125, como elas continuam a vender-se tão bem e a ser uma das motos preferidas da juventude. No meio de tudo isto, no entanto, ficou uma tristeza. A de não conseguir descobrir uma DT125 da primeira geração da qual pudêssemos fazer uma foto para o artigo. Descubrimos uma XM, em excelente estado, descubrimos LCs, e Rs não faltam, mas DT 125 do começo dos anos 70, só de catálogo. Será possível?
domingo, 12 de dezembro de 2010
Não haverá por aí nenhuma?
 Enquanto uma parte da próxima revista já está na gráfica, o resto deve ir para lá amanhã, segunda-feira. E apesar dela ir ter muita coisa de motos portuguesas, dois dos principais artigos são dedicados a marcas estrangeiras ou, melhor falando, a japonesas. Um, sobre o qual já falei aqui há uns dias atrás, foi o dedicado aos primeiros tempo da Suzuki no mundo das competições. E o outro foi o artigo da capa da revista, sobre a saga da fantástica Yamaha DT125 a qual, bem feitas as contas, é talvez a moto clássica que conta com mais exemplares em Portugal. Apesar de nunca ter tido nenhuma, sempre admirei esta moto. Comecei primeiro por admirar as maravilhosas linhas do primeiro modelo com o guarda-lamas dianteiro de alumínio colado à roda e os dois amortecedores traseiros, depois encantei-me com a refrigeração a água e os travões de disco dos modelos dos anos 80 e ainda hoje, ou pelo menos até recentemente, ficava fascinado ao ver como as DT 125 R e XR, que no fundo não deixam de ser evoluções das primeiras DT125, como elas continuam a vender-se tão bem e a ser uma das motos preferidas da juventude. No meio de tudo isto, no entanto, ficou uma tristeza. A de não conseguir descobrir uma DT125 da primeira geração da qual pudêssemos fazer uma foto para o artigo. Descubrimos uma XM, em excelente estado, descubrimos LCs, e Rs não faltam, mas DT 125 do começo dos anos 70, só de catálogo. Será possível?
Enquanto uma parte da próxima revista já está na gráfica, o resto deve ir para lá amanhã, segunda-feira. E apesar dela ir ter muita coisa de motos portuguesas, dois dos principais artigos são dedicados a marcas estrangeiras ou, melhor falando, a japonesas. Um, sobre o qual já falei aqui há uns dias atrás, foi o dedicado aos primeiros tempo da Suzuki no mundo das competições. E o outro foi o artigo da capa da revista, sobre a saga da fantástica Yamaha DT125 a qual, bem feitas as contas, é talvez a moto clássica que conta com mais exemplares em Portugal. Apesar de nunca ter tido nenhuma, sempre admirei esta moto. Comecei primeiro por admirar as maravilhosas linhas do primeiro modelo com o guarda-lamas dianteiro de alumínio colado à roda e os dois amortecedores traseiros, depois encantei-me com a refrigeração a água e os travões de disco dos modelos dos anos 80 e ainda hoje, ou pelo menos até recentemente, ficava fascinado ao ver como as DT 125 R e XR, que no fundo não deixam de ser evoluções das primeiras DT125, como elas continuam a vender-se tão bem e a ser uma das motos preferidas da juventude. No meio de tudo isto, no entanto, ficou uma tristeza. A de não conseguir descobrir uma DT125 da primeira geração da qual pudêssemos fazer uma foto para o artigo. Descubrimos uma XM, em excelente estado, descubrimos LCs, e Rs não faltam, mas DT 125 do começo dos anos 70, só de catálogo. Será possível?
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