domingo, 12 de junho de 2011

Conseguimos

Possivelmente amanhã já vou ter a cabeça mais fresca para falar do que foi para mim o Todos a Fátima 2011. Hoje, ainda estou meio cansado da verdadeira maratona que foi passá-lo do papel para a realidade, e a cabeça não está a "carburar" nem de longe nem de perto como eu gostaria. Mas, dito isto, e dado que sinto que o evento deixou marcas em todos os presentes, gostava só de deixar aqui duas ou três impressões sobre o que me marcou no dia de ontem. E a primeira delas é que me sinto extremamente orgulhoso como português e como amante das clássicas de termos conseguido trazer para Portugal o recorde do mundo do maior encontro de motorizadas antigas. Apesar de ainda se estar a proceder a uma recontagem do número mágico do quantos fomos, tudo indica que teremos sido muito próximo de 2310. Não é tanto como eu imaginava - as minhas projecções apontavam para pelo menos 3000 - mas já é maravilhoso. A segunda impressão é o reconhecimento de que nem tudo correu da melhor forma, sobretudo no tocante ao almoço. Tínhamos estudado uma primeira solução, depois optámos pela que foi seguida e hoje penso que devíamos ter seguido algo diferente. Teria sido melhor mas o que foi feito já está feito e só me resta reconhecer o erro e assumir as culpas e lamentar os incómodos causados pelo sistema de "funil" e fila única que adopátimos. Posto isto, quero aproveitar também este primeiro post pós-11 de Junho para agradecer as muitas ajudas que tivemos, nomeadamente do Vespa Clube de Fátima - a começar pelo Filipe Primitivo e a continuar em gente como o presidente Pedro, o "Dave" Fialho, o Nelson, a Lina e o marido e outros, o grupo de voluntários juvenis da Carolina, Marta, Pedro e os outros - a Patrícia do Coruche, a Beatriz de Penafiel, os coordenadores dos vários grupos de participantes e outros. Sem eles, o Todos a Fátima teria sido simplesmente impóssivel. Por último, mas não menos importante, quero agradecer também a todos os presentes no grande encontro, desde os que vieram de mais longe aos que vieram de mais perto. Sem vocês, também, não teríamos conseguido o recorde do mundo. Podemos não ser tão bons como o Cristiano Ronaldo na bola ou o Tony Carreiras nos palcos, mas temos algo que mais ninguém neste mundo tem: todos juntos, no passado dia 11, trouxemos para Portugal, o recorde do mundo do maior encontro de "senhoras". Que isto nos encha, e bem, o ego!

2 comentários:

  1. Bom dia
    Tentar bater um recorde, seja daquilo que for é sempre uma aventura. É preciso coragem, força de vontade e muito trabalho para o conseguir.
    Quando se trata de um recorde deste tipo e com tanta participação, por muito que se tente agradar a toda a gente nunca se consegue. Há sempre falhas. Quem organiza, pensa fazer o melhor para quem participa, mas as opiniões surgem. Umas com razão outras nem tanto. Não se agrada a todos. Mas perante a dimensão do evento é impossível não haver falhas. Quem é perfeito?
    O mais importante era o objectivo de conseguir ultrapassar o recorde mundial de motorizadas antigas. E esse foi conseguido. Que mais se pode pedir?
    Depois disto concordo que é um orgulho para a revista "Só Clássicas", com falhas ou sem elas, e para os Portugueses participantes ter conseguido trazer para Portugal o "RECORDE DO MUNDO DE MOTORIZADAS ANTIGAS". Parabéns...
    Beatriz Máximo

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  2. Conseguimos, pois claro!
    Agora há que recuperar forças e levar por diante novas iniciativas.
    Um abraço.
    Paulo Gabriel

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