
quarta-feira, 30 de março de 2011
A melhor barbearia do Algarve?

terça-feira, 29 de março de 2011
Sozinho, mas acompanhado

domingo, 27 de março de 2011
A extra-planetária da Polónia

sexta-feira, 25 de março de 2011
Esta é para o inspector Poyrot
quinta-feira, 24 de março de 2011
Sob o comando da EFS de banco curto
quarta-feira, 23 de março de 2011
Relíquias pasteleiras
segunda-feira, 21 de março de 2011
Do alto do mundo, ou quase

Por cá há uma, pelo menos
sexta-feira, 18 de março de 2011
O "milagre" do Entroncamento
quinta-feira, 17 de março de 2011
A monocilíndrica, quase, sem limites

O entusiasmo nacional à volta do Todos de Fátima está a surpreender tanto como, digamos, o termos pela primeira vez desde o Afonso Henriques três equipas apuradas para os quartos de final da Liga Europa, mas assim como a vida não é só feita de futebol, há muitas outras coisas interessantes nas motos antigas para lá de Fátima. E uma delas é um dos artigos da próxima MotoClássica. De há uns sete meses para cá, temos vindo a falar na revista sobre o historial de várias grandes marcas no mundo das corridas. Começámos com as très marcas italianas com mais "pedigree" nestas coisas (primeiro a Gilera, depois a Moto Guzzi e depois a MV Agusta) depois continuámos com as japonesas (Honda, Suzuki, Yamaha e no mês passado a Kawasaki)e este mês começamos com as inglesas, a primeira das quais é a Norton. E eu que pensava que até já sabia umas coisas sobre a marca - ou não fosse a Norton Commando uma das motos que hei-de um dia ter quando tiver garagem para isso - vim a descobrir uma montanha de coisas que afinal não sabia. Dados históricos, pequenos detalhes, curiosidades e outras coisas. O artigo da marca foi acabado ontem, uf, e embora me tenham ficado mil e um pormenores dele na cabeça, há um que é, muito provavelmente, o mais interessante de todos. É a constatação de como primeiro James Norton, o fundador da marca, e depois os engenheiros que o sucederam no departamento de novos projectos da Norton, como eles foram prodigiosos no desenvolvimento, ao longo de quase 50 anos, de uma família de monocilindrícos primeiro de 500cc e depois 350cc também, todos eles evoluções do motor da primeira Norton - a Model 1 ou "Energette" - concebida por James ainda antes de 1910 e que, praticamente até ao fim se mantiveram extremamente competitivos. É obra!
segunda-feira, 14 de março de 2011
O nosso "afegão"

domingo, 13 de março de 2011
Quem diria!
Quem diria? Quem diria que o tema da Vilar seria tão interessante como tema de capa da MotoClássica? Eu, confesso,nunca me arriscaria a dizê-lo. Quando decidi fazer da marca de São Mamede de Infesta o tema principal da última revista, fi-lo mais na convicção que a Vilar merecia um dia ser capa que outra coisa. Pensei, sinceramente, que não havia muita gente interessada nesta confusão de modelos que à primeira vist parece que nunca mais acabam mas pensei também que, independentemente disso, a revista tinha a obrigação de ajudar a esclarecer o que pudesse ser esclarecido sobre o que foi o grande enredo "vilaresco". Pensei que o artigo ia ser lido e "punto" como dizem os espanhóis, mas não. Tirando as revistas que já tivemos dedicadas às duas motorizadas mais queridas deste país - a V5 e a Xf17 - nunca tivemos nenhuma MotoClássica cujo artigo principal fosse tão comentado. Só leitores a enviarem-nos fotos com modelos que falámos ou não falámos no artigo terão sido uns 10 e fora isso ainda tivemos uns quantos telefonemas, mails e cartas com gente a falar na marca e neste ou naquele modelo. Fazer esta revista todos os meses com uma estrutura pequena como a nossa cansa, mas com tanto feedback é caso para dizer que quem corre por gosto não cansa.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Com tudo já pronto
A grande maioria dos participantes do Todos a Fátima vem de longe, do Minho, das Beiras, dos Alentejos ou dos Algarves, mas também há quem venha de mais perto com o mesmo espírito de ajudar a fazer do encontro o maior do mundo para motorizadas e ciclomotores antigos. E um eemplo disso são os Amigos das Serras de Aires e Candeeiros, os quais têm membros de Mira Daire, Alcanena, Ourém e outras localidades próximas de Fátima e segundo um dos seus responsáveis, o Filipe "Bielas", já têm tudo preparado, homens e máquinas, para o encontro. Existente como grupo já há um bom par de anos mas só recentemente oficializada como tal, a associação espera levar a Fátima entre 15 e 20 máquinas, entre Sachs V5, Famel Xf17, Floretts, Macal e outras maravilhas. Para além desta associação, só na região de Fátima e Leiria já há 14 outros agrupamentos aderentes ao mega-evento de Junho.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Com gasolina à borlius

terça-feira, 8 de março de 2011
Quatro mais um
Os cinco são minhotos, de Braga, e preparam-se para ir a Fátima, ao que parece a rolar desde Braga. Só que havia um problema. Um dos cinco, o homem da ponta esquerda na foto - o Miguel - não tinha motorizada e em princípio ia só acompanhar os outros quatro - o Manuel numa Motobil, o Abílio numa Xf17, o Álvaro numa EFS e o António numa Casal. Ia também numa clássica, uma Jawa 250, mas ao chegar a Fátima não ia poder participar no recorde do mundo. O caso parecia que ia ficar por aí mas há poucos dias atrás, foi-se-lhe arranjada uma SIS Sachs V5 emprestada por um dos outros quatro (o Manuel) pelo que os Amigos de Braga, como o grupo se chama, afinal tem, pelo menos, mais um elemento. Fixe.
domingo, 6 de março de 2011
O renascimento da "nossa" Neracar
Quando José Pereira, há cerca de um ano atrás, comprou uma Neracar em bastante mau estado em Inglaterra, os próprios ingleses experts na matéria mostraram-se na altura descrentes que aquele "monte de ferros enferrujados" algum dia tivesse conserto. A moto estava não só em muito mau estado como as suas formas especiais, a Neracar destaca-se pela sua carroçaria envolvente com formas extremamente arredondadas - faziam com que o restauro da mesma fosse à partida bastante complexo. Mas não impossível. Durante meses ela permaneceu quietinha, mas não esquecida, na chamada "enfermaria" do museu que Zé Pereira tem em Felgueiras. Enquanto outros restauros iam avançando, foi-se juntando documentação sobre a mesma e foi-se estudando qual a melhor forma de recuperar a carroçaria. No começo do ano, finalmente, o restauro começou a andar e, apesar de ainda faltarem alguns meses para ser dado como terminado, já se começa a notar que vai ser outra grande atracção da sua colecção. E quanto aos cépticos bifes, pois não só deixaram de estar cépticos como já querem fazer da Neracar "portuguesa" um case study de divulgação da marca na "Classic Motorcycle", a principal revista inglesa de clássicas.
sábado, 5 de março de 2011
E a vestimenta, como é que é?
quarta-feira, 2 de março de 2011
O livro das motos de 1928


terça-feira, 1 de março de 2011
De volta à estrada
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