sábado, 15 de janeiro de 2011
Carlos e a sua Honda já estão prontos
Carlos Pinto, da Ondacoimbra, já se tinha denotado o ano passado quando participou no Por Montes e Vales, o maior passeio de resistência de clássicas da Península Ibérica numa pequena Honda CD50 dos anos 70 a qual para surpresa geral se revelou uma das máquinas mais fiáveis com melhor desempenho do passeio. Depois de tantos quilómetros - mais de 1000 - nessa pequena-grande aventura, poder-se-ia pensar que este ano tanto Carlos como a sua CD iriam fazer-se menos à estrada, mas não. Passados poucos dias da abertura das pré-inscrições para o Todos a Fátima, o ex-corredor e grande hondista (a sua colecção particular conta com algumas das Hondas mais raras que há em Portugal), fez questão de já se inscrever com esta sua maravilha. Nas suas palavras, "Tanto eu como ela (a CD), já estamos prontos. Já tive a ver as estradas secundárias daqui de Coimbra para Fátima e vai ser canjoca. Entre ir e vir são uns 200 quilómetros. Só o ir e vir já é bom. Isto, mais o estar em Fátima, conhecer uma data de gente ligada também às motos e poder participar no recorde do mundo, vai fazer deste 11 de Junho um daqueles dias muito especiais".
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Boa, Carlos Pinto.
ResponderEliminarEsta sua decisão de participar com a Honda CD 50, faz-me pensar na possibilade de participar no " Todos a Fátima " com a minha Flandria DAYTONA 6V, com a qual corri no Camp. Nac. de Velocidade em 1979. A " bichinha " está a rolar e tem seguro para poder circular na estrada.
Quem sabe, vamos fazer um " brilharete " ?
Cumprimentos.
Paulo Gabriel.
Entre a Flandria e a tua Florett Super, não sei qual delas vai escolheria para Fátima. Qualquer uma delas é um assombro de "senhora". Não sabia que tinhas participado no Nacional de Velocidade. Tens fotos desse tempo?
ResponderEliminarNão, Pedro, não tenho.
ResponderEliminarNesse tempo, deslocava-me na minha própria máquina para as corridas, sem qualquer carro de apoio, levando na mochila uma vela de ignição nova, dois ou três cabos suplentes e meia dúzia de ferramentas básicas.
O dinheiro era pouco e, para poder pagar a "preparação" do motor e algumas alterações no quadro e suspensão, não dava para fazer fotografias e, muito menos, comprar uma máquina fotográfica.
Desse tempo, tenho apenas a minha licença de piloto, emitida pela FPM.