sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Na senda das Pachancho


Tem sido uma semana dura. Estamos a fazer todos os possíveis e impossíveis para ainda hoje pôr a próxima MotoClássica na gráfica e graças à nossa mini-equipa fora-de série - e que ontem ficou a trabalhar até altas horas, em escritas, revisões de textos e paginação de artigos - somos bem capazes de o conseguir. Não é normal mas desta feita o último artigo a ser acabado foi o da capa, dedicado às Pachanchos e apesar do stress, que emoção tem sido o descobrir tanta coisa nova sobre esta espectacular marca. Quando o artigo sobre ela foi começado há coisa de dois meses atrás, pensávamos que iríamos falar das Pachanchos especiais em contraposição às Pachanchos "normais" que se fabricaram em maior volume. Mas, ao começar a falar com entendidos da mara de norte a sul do país, acabámos por descobrir que afinal todas as Pachanchos foram especiais. Ao contrário do que muita gente pensa, não houve uma ou duas Pachanchos que tenham sido o grosso da produção, e depois outras três ou quatro que se tenham produzido em pequenas quantidades. Houve umas 10 ou 12, ou mais - neste momento penso que ninguém sabe ao certo o número - e todas elas fantásticas. A da capa, a Fulmen do Filipe Viana, é sem dúvida uma das mais especiais pois é a única Pachancho com escape "por cima", mas há outras também muito interessantes. Pese todo o trabalho de pesquisa que já foi feito à volta da marca nos últimos anos - e já não foi nada mau - quanto mais tento aprender sobre ela mais me parece que ainda há muito por descobrir sobre a marca.

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